Precisava de um parceiro mais teria que ser conhecido falei com um ex-namorado que topou depois de tantas ressalvas. Depois de conversar por Orkut com um casal marcamos a saída liguei pro Dinho me ex-namorado pra confirmar.
-Dinho, marquei com um casal será amanhã você pode? [perguntei]
-Posso; passo pra te pegar que horas vai ser?
-As 15:00. Estou nervosa.
Foi no feriado da Proclamação da Republica. Na verdade eu queria ver Dinho novamente depois de cinco anos eu estava com borboletas no estomago.
Pouco me lixava pro casal queria era dar uma boa trepada com o Dinho e rever aquele negão de olhos cor de mel de voz meiga e mal vestido.
Finalmente chegou o tal dia e fomos pro local marcado. Sol quente de novembro fritava um ovo no asfalto tentei estar bonita pra ele lembrar o que perdeu.
Dinho ligou pro casal que nos esperava e quando chegamos antes de sair do carro ligamos pra confirmar se era realmente aquele casal.
O pior estava por vir. Eram eles sim...
Uma mulher de peitos enormes, roupas simples jeito submisso, ele um cara magro alto e falante.
Eu e o Dinho nos olhamos e ele leu nos meu olhos aquela frase: - eu não quero!
Fomos num barzinho engoli quase uma garrafa de Bacardi Limâo. Já estava grogue quando resolvemos ir pro sacrifício
Vou dar o nome de Marcos pra ele e Maria pra ela
Quando entramos no carro o Marcos me olha e fala,
-Vai ai no banco de passageiros com a Maria; Denize. Queremos ver vocês duas nas preliminares.
Dinho me olhou com uma cara engraçada, pois já me conhecia a dez anos e sabia da minha resposta. Olhei pro Marcos e falei.
-Não quero!
Chegamos ao motel o me agarrei ao Dinho entre beijos e xupadas matei minha saudade.
Tive tempo de perceber que Dinho nunca foi bom de cama eu que fui apaixonada.
Maria estava nua, peitões pendurados, moles. Marcos magro parecia um sobrevivente da segunda guerra.
Que visão do inferno
Eu grogue queria vomitar. Mas na cama nos misturamos sentia varias bocas na minha buceta. Dinho me defendia pra não ser devorada pelo Marcos que queria minha linda bunda bronzeada.
Num momento Dinho enterra o dedo grosso enorme no rabo da mulher que geme, não sei se de dor ou prazer mais sei que ela abocanhou aquele pau grosso do Dinho com vontade. Enquanto eu estava numa luta do século com aquele sobrevivente da segunda guerra que queria a todo custo me enrrabar
Aquilo sim foi um “inferno de Dante”
No final não gozei nem com o Dinho nem com meus dedinhos.
O Dinho me deixou em casa cheguei grogue com raiva e doida pra dar uma trepada.
Dias depois vendo meu Orkut havia um depoimento desse casal que fala assim.
"Vocês foram ótimos adoramos mais a Maria quer sair com o Dinho de novo"
Mas não parou por ai tivemos outras aventuras..
nossa vc e muito inteligente adorei seu blog ficou muito dez parabens adorei mesmo de coraçao bjos gata
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